Emocione-se!!

As EMOÇÕES são um conjunto de respostas motoras que o cérebro produz no corpo frente a um evento. Existem centenas delas e podem variar na sua manifestação. São inevitáveis e incontroláveis, mas embora não possamos controlar as emoções, PODEMOS CONTROLAR OS COMPORTAMENTOS que uma emoção queira lembrar. 

Você conhece bem suas emoções? 

Pergunte a si mesmo:

Que tipo e situação ou pessoa gera em você alguma emoção?

A emoção é positiva ou negativa?

Com que frequência acontece? 

Você é capaz de controlar o comportamento que el "requer"?

(ex: raiva, gritos, agressão física, etc.)

Você se identifica com sua emoção?

Você realmente gosta da maneira que lida com as pessoas e as situações?

O que vc tem feito para mudar seu comportamento?

Trabalhe suas emoções:

Sinta, aceite, compreenda,busca equilíbrio, descubra como você quer se sentir, perceba como quer reagir diante de um acontecimento ou pessoa, permita-se buscar e aprender maneiras de gerir suas emoções e consequentemente comportamentos.

"Aquilo que o indivíduo não quer saber sobre si mesmo acaba acontecendo no mundo exterior sob forma de destino." C.G.JUNG 

Se liga!

Como você pode adquirir uma baixa autoestima?

Ao contrário do que se pensa geralmente, não é dizendo a criança que ela é ótima que ela adquirirá uma boa autoestima... Pois o autocontrole e a disciplina também são fundamentais para autoestima.
O que ajuda atrapalhar na construção da sua autoestima:

1. A superproteção dos pais e familiares;
2. As palavras que magoam;
3. Excesso de liberdade;
4. As críticas constantes;
5. Desânimo e a desistência diante das dificuldades;
6. Expectativas altas e baixas demais;
7. A disciplina inconstantes;
8. As agressões físicas e verbais;
9. O fracasso escolar;

E você viveu em sua infância alguns desses itens acima?
Se você adquiriu alguns elementos perturbadores durante a construção de sua autoestima, o que fez com eles?

Ter uma saúde plena!

Dizer sim à vida, e todas as possibilidades, ter uma vida harmoniosa, não ter arrependimentos, estar feliz com você mesmo, envelhecer com saúde.
Pois ao redor da vida, estamos tendo dificuldades, sem tempo, sem recursos, sem qualidade de vida. essas barreiras, elas estão dentro da gente, temos vários sonhos, sempre está ativo, viajar, cuidar da saúde, ser feliz... 

Então, como você vive uma vida com saúde plena?

Equilibre-se!!

“O principal objetivo da terapia não é transportar o paciente para um impossível estado de felicidade, mas sim ajudá-lo a adquirir firmeza e paciência diante do sofrimento. A vida acontece num equilíbrio entre alegria e a dor.”
           Autor Jung

Ansiedade de Separação

As crianças demonstram mais facilmente, que os adolescentes ou jovens, um desconforto após a separação. Os adolescentes e os adultos, apresentam menos expressão comportamental, porém manifestam mais queixas físicas.

Saliento que os limites da significância clínica dos sintomas variam de acordo com os fatores culturais. Pois diferentes culturas têm diferentes expectativas sobre autonomia, nível de supervisão, hábitos de sono, caraterísticas do lar (número de divisões e quartos), e o papel dos pais no cuidado das crianças (tomar conta delas em casa ou deixar na creche).

O que fazer diante da ansiedade de separação?

Dicas que podem ajudar:

• Com os bebês, brincadeiras de esconder podem ser interessantes. A mãe ou o pai sai do campo de visão do filho, e em seguida retorna, mostrando que existe a ausência, mas também o retorno.
• Não saia escondido. Conte para a criança que precisa sair e, na medida do possível, explique o motivo e o horário volta, lembrando sempre que imprevistos acontecem.
• Não tenha medo de sair. Os pais não devem reforçar o comportamento da criança evitando a separação ou recompensando e ausência de alguma forma (por exemplo: deixar que ela durma na cama dos pais, deixar que falte à escola, levá-la junto em todos os compromissos).
• Seja natural nos momentos de despedida, com atitudes positivas. Quando os pais estão tranquilos, a criança tem mais facilidade de entender a separação. Se os pais demonstram culpa, tristeza ou dificuldades para se despedir, o filho normalmente encara a situação como algo ruim. Lembre-se que os pais são os modelos das crianças.
• Ajude a criança a pensar em coisas legais que irá fazer durante esse tempo. Atividades na escola, brincadeiras com os amigos, passeio com os tios ou avós.
• Não repreenda o choro. A criança normalmente não consegue entender seus sentimentos, e o choro é a forma que encontra para se expressar.
• O tratamento inclui psicoterapia e, possivelmente, o uso de ansiolíticos.

Transtorno OBSESSIVO-COMPULSIVO

O TOC é um transtorno de ansiedade caracterizado por pensamentos obsessivos e medos irracionais, que aparecem sem que a pessoa queira e levam a comportamentos compulsivos (manias), que são realizadas para aliviar a ansiedade.

O TOC interfere principalmente no:

1. HUMOR: causando medo irracional, irritabilidade, angústia, preocupação, ansiedade, apreensão e culpa.
2. SONO: prejudicando devido aos longos rituais antes de dormir.
3. PENSAMENTO: com ideias exageradas de higiene, organização simetria e perfeccionismo que são incontroláveis.
4. CORPO: podendo o portador do transtorno apresentar escoriações e mutilações devido ao excesso de rituais.
5. COMPORTAMENTO: tendo inúmeros rituais e manis, impulsividade, isolamento social, hipervigilância, movimentos repetitivos, arrumações intermináveis além de palavras e ações repetitivas como checagem e contagem.

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